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UFRB mantém IGC 4 e se consolida entre as melhores do Brasil

UFRB mantém IGC 4 e se consolida entre as melhores do Brasil

Os indicadores de qualidade da educação superior 2011 divulgados pelo Ministério da Educação na última quinta-feira (06) confirmaram o destaque da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia no cenário nacional. A UFRB manteve a nota quatro no Índice Geral de Cursos (IGC), sendo cinco a nota máxima a ser alcançada por uma instituição de ensino superior.

O resultado mereceu a comemoração do reitor, Paulo Gabriel Nacif. “Essa nota demonstra que UFRB atingiu um patamar de qualidade que pode ser creditado à nossa estratégia inicial. Desde a constituição da Universidade, nós definimos que precisávamos apostar fortemente na conquista de um sólido quadro de pessoal, docente e técnico-administrativo, que resultasse numa ambiência de estímulo para que nossos estudantes tivessem num bom desenvolvimento acadêmico”, disse o reitor. “Isso ficou demonstrado no nosso IGC, um dos melhores do Brasil nesse processo de expansão”, destacou.

Laboratório de FísicaO IGC 2011 avaliou 2.136 universidades, faculdades e centros universitários. Deste total, apenas 190 (8,9%) em todo o país alcançaram a mesma pontuação da UFRB e 27 (1,3%) tiveram a nota máxima. O índice avalia a qualidade dos cursos de graduação e de pós-graduação (mestrado e doutorado). Seu cálculo inclui a média ponderada dos Conceitos Preliminares de Curso (CPC), no que se refere à graduação, e os conceitos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), no que se refere à pós-graduação.

Esses resultados compõem o primeiro ciclo completo dos indicadores de qualidade, evidenciando a evolução de 2008 a 2011, quando foram avaliados 18.346 cursos de 2.136 instituições. Em coletiva de imprensa, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, afirmou que houve uma “melhora generalizada” na qualidade dos cursos e instituições neste período. “A curva toda se desloca em direção à melhora na qualidade. Há uma série de medidas que estão surtindo efeito”, pontuou.

O ministro apontou a importância de políticas como o Programa Universidade para Todos (ProUni) e o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) nessa conquista. “Essas políticas educacionais fomentaram a melhoria da qualidade, quando associadas à nova política de avaliação que induz a qualidade”, destacou Mercadante.

Com informações do MEC.

Confira a planilha do IGC 2011.

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